Na última sexta-feira (03/07), os Professores Fernando Junges e Hector Cury participaram da assembleia dos TAEs, no campus Bagé, no intuito de exporem a plataforma da Chapa 3, Unipampa Pode Mais e ressaltarem o compromisso com a implementação das 30 horas para os TAEs. Durante a assembleia, os candidatos ainda reforçaram a importância de construir uma política que, de fato, privilegie os interesses da comunidade acadêmica da Unipampa e não simplesmente aceita as políticas impostas pelo MEC. Ressaltaram que a função principal de um reitor é atuar junto ao governo federal no intuito de atender às necessidade da comunidade acadêmica e não simplesmente se sujeitar a um modelo que não a privilegia.

Assim, mais do que reproduzirem um modelo de gestão que já está desgastado e que não atende aos interesses da Unipampa, os professores Fernando e Hector demonstraram como será possível fazer com que os TAEs tenham uma participação ativa e efetiva na gestão, pois são fundamentais e conhecem a estrutura administrativa da universidade. Não se trata de "ouvir" os TAEs, como comumente ocorre, mas absorver seus conhecimentos para a implementação de uma política adequado a cada setor.

O debate que foi proposto pelos TAEs trouxe muitas mais possibilidade de aperfeiçoamento do modelo de inclusão efetiva que a Chapa 3 já norteava. Em linhas gerais, esta mudança na maneira de perceber os TAEs faz parte do processo de empoderamento que todos os segmentos vivenciarão com a nova gestão, como fico claro com a exposição do professor Fernando.

Ao concluir a participação dos candidatos na reunião, deixaram claro que o momento para a mudança tem de ser agora, pois a universidade é nova e ainda não absorveu completamente os vícios das grandes instituições educacionais do país. Mudar para atender à comunidade acadêmica é necessário, se a Unipampa quiser preservar seu caráter social.